O Fidel é o cara...

O Fidel nunca foi chamado de animal de estimação. Cachorro, cão? Nem pensar. Para o Cris, ele é brother. Pra mim é meu bebezão. Para todos é um amigão.

Sempre foi comum ouvirmos das pessoas 'como vai o Fidel?', ou ainda 'manda um abraço para o Fidel', e ainda 'estou com saudades do Fidel'.

É por isso que ele merece um blog. Nossa história é um capítulo a parte - que teria mais riqueza de detalhes se tivesse sido escrita desde quando ele chegou, mas nunca é tarde para falar de amizade - ainda mais se tratando de Fidel.

sábado, 22 de maio de 2010

A segunda grande travessura

Era uma tarde tranquila de sábado, mês de junho (2009), e eu ainda insistia em querer acostumar o Fidel dentro de casa - queria que isso fosse possível, de vez em quando, é claro. O Cris o recolheu porque ele não dava sossego pra gente almoçar - logo em seguida eu achei que podia tentar de novo e o soltei - mas naqueles seus 5 minutos de euforia, que ele tem de vez em quando, me vi obrigada a prendê-lo de novo - e quando tentei isso senti meu dedo dormente após sua cabeçada delicada na minha mão...
O dedo virou uma bola rocha, enrijeceu e aí fomos obrigados a procurar o PS... depois da radiografia, um dedo quebrado, 10 dias de tala, algumas complicações e uma cirurgia marcada para agosto - 2 meses depois e eu ainda de tala no dedo!



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