O Fidel é o cara...

O Fidel nunca foi chamado de animal de estimação. Cachorro, cão? Nem pensar. Para o Cris, ele é brother. Pra mim é meu bebezão. Para todos é um amigão.

Sempre foi comum ouvirmos das pessoas 'como vai o Fidel?', ou ainda 'manda um abraço para o Fidel', e ainda 'estou com saudades do Fidel'.

É por isso que ele merece um blog. Nossa história é um capítulo a parte - que teria mais riqueza de detalhes se tivesse sido escrita desde quando ele chegou, mas nunca é tarde para falar de amizade - ainda mais se tratando de Fidel.

sábado, 22 de maio de 2010

A descoberta

Nada melhor que as palavras do próprio Fidel para descrever :



"Nem acredito como papai e mamãe me encontraram... eles já sabiam que queriam um boxer, mas 'um dia'... não tinham decidido data para isso ainda. Papai e mamãe estavam de férias em Floripa, tomavam café na padaria quando viram um anúncio na porta. Ficaram curiosos e foram visitar minha antiga casa - conheceram até minha mãe e irmãos! (meu pai não estava em casa). Eu me fiz de comportado e fiquei bem quietinho... deu certo, eles me escolheram! Agora que já estou em São Paulo, numa casa grande com jardim e muita comida boa,  posso mostrar toda minha travessura... quero mastigar tudo que vejo pela frente!"

Agora em nossas palavras, para explicar melhor...
Pois é, trouxemos um manezinho para São Paulo! veio no meu colo, medicado com Dramin e muito carinho. Um anjinho nas 12 horas de viagem.




Até este momento era uma experiência totalmente nova pra gente - porque tivemos outros cachorros na infância e adolescência - mas a responsabilidade toda era de nossos pais, não nossa. 
Encaramos a responsabilidade de trazer o Fidel como se estivéssemos nos preparando para cuidar de um filho, de verdade. 
Porque ter um animal em casa é muito fácil. Difícil é ter um amigo, e um amigo que se cuide de verdade. 


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