O Fidel é o cara...

O Fidel nunca foi chamado de animal de estimação. Cachorro, cão? Nem pensar. Para o Cris, ele é brother. Pra mim é meu bebezão. Para todos é um amigão.

Sempre foi comum ouvirmos das pessoas 'como vai o Fidel?', ou ainda 'manda um abraço para o Fidel', e ainda 'estou com saudades do Fidel'.

É por isso que ele merece um blog. Nossa história é um capítulo a parte - que teria mais riqueza de detalhes se tivesse sido escrita desde quando ele chegou, mas nunca é tarde para falar de amizade - ainda mais se tratando de Fidel.

sábado, 22 de maio de 2010

Participando das nossas bodas de flores

14/01/2010. Uma comemoração a três!

2 anos e 1 mês - reveillon em Floripa

Fidel adora viajar - vai comportado durante todo percurso, e quando a gente pára em algum lugar, ele já se levanta porque sabe que vai descer...
Em uma das nossas visitas ao Hotel do Fidel, o levamos para passear na beira do rio - ele adora.
E na despedida de Floripa tínhamos que estar os três juntos, é claro... tentando tirar uma foto...

2 anos


1 ano e 11 meses



A segunda grande travessura

Era uma tarde tranquila de sábado, mês de junho (2009), e eu ainda insistia em querer acostumar o Fidel dentro de casa - queria que isso fosse possível, de vez em quando, é claro. O Cris o recolheu porque ele não dava sossego pra gente almoçar - logo em seguida eu achei que podia tentar de novo e o soltei - mas naqueles seus 5 minutos de euforia, que ele tem de vez em quando, me vi obrigada a prendê-lo de novo - e quando tentei isso senti meu dedo dormente após sua cabeçada delicada na minha mão...
O dedo virou uma bola rocha, enrijeceu e aí fomos obrigados a procurar o PS... depois da radiografia, um dedo quebrado, 10 dias de tala, algumas complicações e uma cirurgia marcada para agosto - 2 meses depois e eu ainda de tala no dedo!



O segundo inverno e a primeira gripe canina

Era uma sexta-feira a tarde quando percebi o Fidel engasgando e vomitando pelo quintal.  Como tinha sumido um pedaço do meu tapetinho, achei que ele tivesse engolido e por isso estava engasgando. 
Assim que o Cris chegou o levamos ao veterinário. Foi dada uma medicação mas havia ainda a possibilidade de ser a gripe canina - ele ficaria em casa, de observação, até a manhã seguinte- se persistisse, teria de fazer o tratamento com antibióticos.
Pela primeira vez o colocamos em nosso quarto para dormir, aos pés da nossa cama - só assim ele estaria em um lugar mais quente e eu de olho nele.
Pois bem, não preguei o olho, pois ele tossiu e vomitou a noite inteira, em intervalos de 5 a 7 minutos... amanhecemos na porta do veterinário, ele tomou injeção e já saímos atrás dos antibióticos.
Passou o dia assim, na mesma situação, e como doía meu coração olhar... nem parecia nosso Fidel.
Foi mais uma noite em claro, com tosse e vômitos - a medicação só começou a fazer efeito na tarde de domingo, quando os vômitos diminuíram e persistiu apenas a tosse.
Nunca imaginei que sentiria tanta dor e preocupação de vê-lo assim... é impressionante como nos pegamos a ele...
Quase 10 dias depois ele estava curado - sem tosse. Mas ficou a recomendação veterinária: nada de noites frias ou chuvosas dormindo no quintal.
Aqui ficou nossa preocupação: deste dia em diante arrumamos sua cama na lavanderia - é lá que ele dorme agora!

1 ano e 5 meses

A primeira viagem - reencontro com os pais em Floripa!


Pra ele foi tudo uma festa!! Se comportou como um anjinho, não deu nenhum trabalho na viagem, nem mesmo pelo cinto de segurança...


Chegando em Floripa fomos direto ao hotel do Fidel acomodá-lo - chama-se Confraria do Cão e fica em Canasvieiras - ele ficou super bem acomodado, não tive dúvidas - mas quem disse que eu consegui deixá-lo sem sair chorando? Logo cedo no dia seguinte fomos vê-lo e estava feliz da vida, nem ligou pra nossa visita...rsrs Depois dos dois primeiros dias de adaptação o levamos para 'conhecer' seus pais - já imaginávamos que não haveria reconhecimento, mas a mãe o estranhou muito! Na foto abaixo, a mais brava é a mãe - ao lado, o pai.

Também o pegamos em outro dia para conhecer o mar - de longe, porque é proibido cachorro na praia.

Olha a festa de quem estava curtindo o passeio!

1 ano e 1 mês

Ele adora trocar uma idéia com o Chico...



11 meses

Peguei no flagra!

10 meses

Aos 9 meses, brincando de modelo

A árdua missão de tirar uma foto junto com ele


8 meses

Aos 7 meses descobriu que tinha um talento especial...

... e que adorava posar para fotografias...

O primeiro inverno

Como foi difícil achar uma roupa quente e que coubesse no Fidel! Mas também, quando achamos, foi à primeira vista que adoramos e sabíamos que era a cara dele!

Era uma vez um quintal gramado, um lindo jardim...

Não demorou muito tempo para que pudéssemos perceber o que era ter um Fidel tão ativo e cheio de energia num quintal grande e gramado, como o nosso.
Vimos lentamente a grama ser substituída por um chão batido de terrão vermelho....

 E claro que ele adorava puxar seu cobertor para o meio do quintal gramado, principalmente quando começava a chover...

A primeira grande travessura

Ele cabia muito bem na sua casinha.

Mas o tempo foi passando e o Fidel, crescendo.
E aí, com 5 meses fez a sua primeira grande travessura, deu o primeiro sinal de que ele não era simplesmente mais um cão. Era o Fidel. E o Fidel é o cara.
Escutamos um estrondo no quintal e quando olhamos, foi isso que vimos:
Ele simplesmente arrancou, sozinho, as duas últimas tábuas laterais da casinha, porque ele gostava de se esparramar de lado, e para essa posição a casinha já estava apertada pra ele.
Dá pra acreditar??
Reparem na claridade dentro da casa - agora sim ele tinha o espaço que queria.

A primeira visita ao Parque do Ibirapuera

Com 4 meses, conheceu o Parque do Ibirapuera (já devidamente protegido pelas vacinas). Foi o sucesso do Parque - não tinha uma pessoa que passasse por ele e que não quisesse chegar mais perto!

O primeiro banho

01/03/2008.
Estávamos ansiosos para acompanhar o primeiro banho do Fidel, e claro, ver como seria sua reação. Lá fomos nós, os dois pais babões, para assistir.
Foi assim que ele ficou esperando sua hora chegar:
E foi assim que ele se comportou, para nosso espanto - um verdadeiro anjinho, não deu nenhum trabalho, pelo contrário, conquistou muitos amigos no Pet Shop.

A hora de ir para o quintal

Estávamos seguindo a orinetação do seu veterinário, Dr Maurício, de respeitar o tempo da vacina para só depois mandá-lo para o quintal - mas não aguentávamos mais o pequeno Fidel dentro da casa... ele queria destruir e morder tudo, além de não termos conseguido ensiná-lo a fazer sua sujeira no lugar determinado - tentamos de tudo, mas não deu certo.
Num belo dia, pegamos sua casinha e ele foi de mala e cuia para o quintal. Fiquei com o coração na mão, mas vê-lo no quintal com toda esta alegria me fez ficar mais tranquila (reparem como nosso quintal era lindo...)


O segundo brinquedo

Acompanhando a proporcionalidade do crescimento...

O primeiro brinquedo

Eu sabia que o Fidel não era um poodle - mas ele era tão pequenino...que eu queria enchê-lo de bichinhos de pelúcia...rsrs